Quando o marketing digital ainda nem se chamava assim, eu já estava lá

O ano era 2014. O termo marketing digital ainda era um rascunho do que viria a se tornar. As agências se chamavam digitais, mas faziam de tudo um pouco, muitas vezes sem nenhum manual claro.

Foi nesse cenário que Alisson começou a carreira, como analista de mídias sociais e conteúdo em uma agência que atendia uma verdadeira maratona de clientes locais. Só na rotina dele, eram mais de 150 contas ativas.

O cargo dizia uma coisa, mas a prática dizia outra. Ele mergulhava nos relatórios do Google Analytics, estruturava campanhas no Google Ads, ajustava sites e landing pages, corrigia SEO, organizava o Google Meu Negócio de dezenas de empresas e ainda rodava campanhas no Facebook. Tudo isso ao mesmo tempo, com um nível de responsabilidade que, hoje, pouca gente aceitaria.

Sem automação, sem atalhos, sem IA. Era olho no dado, mão no mouse e resultado no papel.

Foi essa intensidade que moldou o que viria depois. Ali nasceu uma bagagem que não veio de palestra ou vídeo de 15 minutos, mas da experiência real.

Daquela que ensina a fazer muito com pouco, a entender a lógica por trás de cada clique, a prever comportamento de consumo antes dos algoritmos entregarem a resposta pronta.

Dez anos depois, ele continua fazendo o que sabe, mas de outro jeito. Com mais estratégia, com mais precisão e com uma visão que só o tempo e a prática entregam.

Hoje, Alisson presta consultoria de marketing para negócios locais. Trabalha com quem quer vender mais, atrair melhor e aparecer para quem importa. Sem modismos. Sem prometer o que não se sustenta. Com marketing que dá conta do recado.

Quer entender como isso pode funcionar na prática para a sua empresa?
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